Uema é premiada em 1º lugar no III Congresso Autismo por trabalhos sobre inclusão acadêmica

Foto: Divulgação

Por Assessoria de Comunicação Institucional 

A Universidade Estadual do Maranhão (Uema), por meio do Núcleo de Acessibilidade (NAU), foi premiada em 1º lugar na categoria de banners científicos durante o III Congresso Autismo, promovido pelo Educandar e pela Clínica Salud Cuidar Mais. O evento teve como tema “Neurodiversidade em foco: caminhos para a inclusão”.

Realizado nos dias 31 de maio e 1º de junho, integrantes do NAU/Uema apresentaram três trabalhos focados na inclusão e permanência de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). As pesquisas destacaram práticas e estratégias desenvolvidas no ambiente acadêmico para promover um ensino mais acessível e inclusivo, com base na experiência das equipes do NAU.

Entre os três trabalhos apresentados, o banner intitulado “Inclusão de estudantes autistas no ensino superior: práticas do Núcleo de Acessibilidade da Uema”, de autoria da psicóloga Neylla Guimarães, da especialista em TEA Julyana Cunha Souza e da coordenadora do núcleo, Marilda Rosa, conquistou o 1º lugar na categoria de banners científicos.

A psicóloga do NAU, Neylla Cordeiro, ressaltou a importância de conquistar o 1º lugar na categoria do congresso. “Receber esse reconhecimento — e poder levar o troféu para o NAU — reforça que estamos no caminho certo. A premiação é resultado do empenho de uma equipe dedicada, que atua com seriedade e compromisso para tornar a inclusão uma realidade concreta dentro da Uema. Mais do que um prêmio, esse reconhecimento é um estímulo para seguirmos ampliando acessos e oportunidades para todos os estudantes neurodiversos”, disse.

A especialista em TEA e coautora do trabalho premiado, Julyana Cunha, falou sobre o trabalho premiado, dando destaque à importância das ações afirmativas. “Como egressa da Uema, tenho muito orgulho da formação que recebi. O trabalho evidencia o aumento das matrículas de estudantes com TEA na Uema, resultado do avanço das políticas públicas e das ações afirmativas, além de destacar a atuação do NAU. Mostra também que acessibilidade vai além da estrutura física, promovendo aprendizado, pertencimento e desenvolvimento. O conhecimento é um processo contínuo, que deve ser buscado constantemente”, afirmou.

Os demais trabalhos apresentados foram: “Acessibilidade no Ensino Superior: a atuação do Núcleo de Acessibilidade da Uema”, elaborado pelas psicólogas Neylla Guimarães, Thalita Sousa, Raissa Palhano e Marilda Rosa; e “Grupo de Habilidades Sociais como estratégia de promoção da saúde mental na Universidade Estadual do Maranhão”, desenvolvido por Neylla Guimarães, Thalita Sousa, Raissa Palhano e Marilda Rosa.

Com informações da Ascom/Uema, com informações do NAU

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